Atividades Educativas

Escola Games

Escola Games
 

Dicas para a compra de PCs

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Dicas para a compra de PCs

Introdução

Em boa parte das residências, quem não tem computador faz planos de ter ou quem possui um modelo antigo tem intenção de adquirir uma máquina mais moderna. No entanto, a escolha de um PC não é algo tão simples. Será que simplesmente não vale a pena fazer um upgrade no computador atual? Será que é melhor comprar um PC de "marca" ou um montado numa loja? Computadores com placa-mãe onboard é interessante? Quais peças devo escolher? Este artigo foi criado para sanar essas e outras dúvidas relacionadas.

Comprar um novo ou melhorar o que tenho?

Como saber se chegou a hora de um upgrade em meu computador (adicionar itens que aumentam a capacidade ou adicionam funcionalidades à máquina) ou de adquirir um novo? Como proceder para a escolha das peças?

Quando seu computador começa a ficar lento, demora a responder ou passa a exibir mensagens de erro, pode ser um problema com o sistema operacional ou com alguma peça de hardware. Aí, neste caso, talvez o reparo da máquina seja suficiente. No entanto, se quando você instala um jogo ou qualquer aplicativo novo, a máquina o executa com lentidão ou dá pequenas travadas, é sinal de que o PC já não está dando conta dos softwares atuais. Geralmente, quanto mais recente for um programa, mais capacidade de hardware ele exige.

Nos casos de rápidos travamentos ou de ligeira lentidão, um upgrade pode ser a solução mais interessante. Geralmente, as ações mais eficientes consistem no aumento da capacidade da memória RAM, na troca da placa de vídeo ou na aquisição de um processador mais poderoso.

Como exemplo, o jogo Sim City 4, da Maxis, rodando em um computador com processador AMD Athlon XP de 2.0 GHz, 256 MB de memória RAM e placa de vídeo 3D com 128 MB, teria um desempenho muito melhor se a máquina tivesse 512 MB de RAM. Neste caso, o upgrade - a adição de um pente de memória RAM de 256 MB - é uma solução rápida e barata.

Imagem do jogo Sim City 4: roda melhor em máquinas com 512 MB de RAMSim City 4

No caso de troca de processadores, por exemplo, um AMD Duron de 1.6 GHz por um AMD Sempron de 2,8 GHz, o desempenho da máquina pode melhorar muito, principalmente se a memória RAM também for aumentada. Além disso, para aliviar as despesas, você pode revender o processador anterior.

Nos casos de computadores antigos, a troca por uma máquina nova é mais viável, já que as tecnologias atuais muitas vezes não são compatíveis com PCs antigos. Como exemplo, não é possível trocar um processador Intel Pentium III 800 MHz por um Intel Core 2 Duo E6700, já que ambos os modelos usam recursos diferentes e não são compatíveis. Neste caso, você teria que trocar a placa-mãe e, se o computador antigo for do padrão AT, será necessário comprar um gabinete no padrão ATX. Além disso, de nada adianta ter um Core 2 Duo se a máquina possui pouca memória e, por isso, você terá que adquirir uma boa quantidade de memória RAM de tecnologia atual. Logo, é bem mais viável comprar um computador novo.

Que componentes escolher?

O bom desempenho de um computador depende da combinação dos componentes que o compõem. De nada adianta ter um processador poderoso se o PC tem pouca memória RAM. O fato de 256 MB de RAM ter sido suficiente há alguns anos atrás, não significa que será suficiente hoje. Da mesma forma, não é conveniente colocar um HD cujos discos rodam a 5.400 RPM (rotações por minuto) em um computador atual, já que o processador não conseguirá usar toda a sua capacidade do processamento porque o acesso aos dados do HD é lento.

Assim sendo, a seguir são dadas orientações relativas aos itens mais importantes: processador, placa-mãe, memória RAM, HD, drives de CD/DVD e disquete, placa de vídeo, monitores e adicionais.

Processador

Este, sendo o "cérebro" da máquina, é um dos itens que mais influenciam no desempenho. A escolha de um processador deve ser feita observando suas necessidades de uso do computador. Para aplicações básicas, como execução de vídeo e áudio, acesso à internet, jogos leves e programas de escritório, não é necessário adquirir processadores topo de linha. Para estes casos, processadores secundários (ou de baixo custo) são suficientes. No momento em que este artigo era escrito, a linha secundária da AMD, por exemplo, eram os processadores Sempron.

No entanto, se você quer um computador para rodar jogos muito pesados (que possuem gráficos detalhados em 3D) ou para executar aplicações pesadas, como softwares para CAD/CAM (produção gráfica), é bom cogitar a aquisição de processadores mais poderosos, como a já citada linha Core 2 Duo, da Intel ou o Athlon 64 X2, da AMD. Esses processadores são muito rápidos e, naturalmente, mais caros que os de baixo custo.

Um detalhe importante: os processadores precisam de coolers (uma espécie de ventilador) para manter a temperatura numa taxa aceitável para seu funcionamento. Por isso, certifique-se de que o processador que você for adquirir está acompanhado de um cooler apropriado (ou de outro dispositivo de controle de temperatura), do contrário, o computador poderá sofrer instabilidades em seu funcionamento e até danos.

Placa-Mãe (motherboard)

Este é um item de extrema importância, afinal, é a peça que interliga todos os outros dispositivos do computador. A primeira coisa a se observar na escolha de uma é o socket, isto é, o tipo de conector do processador. Os processadores, mesmo os que pertencem à mesma família (por exemplo, a linha Athlon 64, da AMD), podem ter a quantidade e a disposição de pinos (aquelas "perninhas" que saem do processador) diferentes, de forma que é necessário um tipo de conector (socket) adequado a essa combinação. Assim, se por exemplo, um processador utiliza o conector conhecido como "Socket AM2", a placa-mãe deverá ter esse encaixe para ser compatível. Daí a importância de sempre fazer essa verificação. Em seguida, deve-se verificar se a placa é onboard ou offboard.

Onboard? Offboard?

Quando se diz que um computador é onboard significa que sua placa-mãe possui um ou mais dispositivos de expansão integrados. Por exemplo: há placas-mãe que possuem placa de vídeo, placa de som, placa de rede e outros já "embutidos", sendo que o convencional é que estes dispositivos venham em placas separadas.

A questão é que, à primeira vista, placas-mãe onboard são viáveis, pois o comprador não precisará comprar os dispositivos que já vem com ela (a não ser que o usuário queira). Por outro lado, o desempenho de placas onboard é geralmente menor, uma vez que o processador acaba tendo que executar tarefas que até então eram destinados aos dispositivos em questão. Geralmente, quando o dispositivo integrado é uma placa de rede ou uma placa de som, o desempenho não é tão afetado, uma vez que tais itens não requerem muito processamento. No entanto, o mesmo não ocorre com modems e placas de vídeo integrados. Este último requer, inclusive, um espaço significativo da memória RAM. É importante frisar que uma placa-mãe onboard pode ter um ou mais dispositivos integrados. Verifique com o fornecedor quais itens vêm nesta condição.

Se a intenção de compra de um computador é para atividades como acesso aos recursos de internet, edição de textos, terminal de uma loja ou qualquer outra aplicação simples, a aquisição de computadores com placas-mãe onboard é interessante, já que nestes casos não é necessário o uso de grande capacidade de hardware. No entanto, caso o computador a ser comprado seja usado para jogos em 3D, aplicações pesadas ou você simplesmente queira o máximo de desempenho, a melhor coisa a fazer é comprar um computador com placa-mãe offboard, isto é, que não possui nenhuma placa de expansão integrada. Mas, aqui vale uma ressalva contraditória: hoje em dia é praticamente impossível encontrar placas-mãe que não tenham ao menos placa de rede e placa de som integradas. Assim sendo, muitas pessoas só consideram uma placa-mãe onboard se ela tiver vídeo integrado.

Se já tiver alguma placa-mãe em mente, pesquise pelo nome do modelo em mecanismos de busca, pois muitos sites e fóruns fazem avaliações desses itens e, assim, você poderá saber se a placa que lhe interessa é tida como boa ou ruim. Observe também se a peça possui ao menos 4 portas USB (para conexão de câmeras digitais, impressoras, scanners, etc) e slots de expansão em quantidade satisfatória, principalmente do tipo PCI Express.

Memória RAM

A principal questão em relação à memória RAM é a sua quantidade. Para rodar sistemas operacionais como o Windows Vista e as últimas versões do Linux com o mínimo de eficiência, é necessário fazer uso de pelo menos 1 GB de RAM. No entanto, para rodar jogos e aplicações pesadas, o mínimo recomendável é 2 GB, principalmente se o sistema operacional usado for o Windows Vista. Se você tiver um processador rápido, quanto mais memória, melhor.

Quanto ao tipo de memória, prefira sempre os padrões mais comuns. Evite o uso de tecnologias de memória difíceis de encontrar porque, nestes casos, o valor da memória e da placa-mãe aumentam consideravelmente. No momento em que este artigo era escrito, o tipo mais usado era a memória de tecnologia DDR2 (Double Data Rate 2).

Memória DDR2Foto de memórias DDR2

Hard Disk (HD)

Existem HDs (Disco Rígido em português) que vão de 2 GB (existiram HDs com capacidades ainda menores) até HDs com mais de 1 TB, sendo que os discos rígidos com grande capacidade são mais utilizados em servidores. Para o uso doméstico ou em escritório, há períodos em que uma determinada capacidade está "na moda", ou seja, é padrão de mercado. A vantagem disso é o custo reduzido. No momento em que este artigo era escrito, a capacidade padrão era de 250 GB.

Na escolha de um HD, deve-se considerar não só a capacidade, mas também a velocidade de rotação dos discos, que são medidas em RPM (rotações por minuto) e isso está ligado à interface de comunicação do HD. Discos rígidos no padrão PATA (Parallel Advanced Technology Attachment) - também conhecidos como IDE - trabalham com rotações de 5.400 RPM e 7.200 RPM (recomendável). Os discos no padrão SATA (Serial Advanced Technology Attachment) também trabalham a 7.200 RPM, mas essa taxa pode ser maior futuramente. Os HDs com interface SCSI (Small Computer System Interface) - uma tecnologia de acesso mais rápida, porém cara - normalmente estão disponíveis nas velocidades de 10.000 RPM e 15.000 RPM. Quanto maior a taxa de rotação dos discos rígidos, mais rapidamente o processador conseguirá lidar com os dados armazenados neles.

É importante verificar qual interface (IDE, SCCI ou SATA) sua placa-mãe suporta antes de comprar um HD.

Foto de um HD IDEHD IDE

Drive de CD/DVD

Este é um item não-fundamental ao funcionamento do computador (embora você provavelmente precise de um para instalar o sistema operacional), porém, hoje em dia, é difícil imaginar um PC sem esse dispositivo. A seguir, uma relação dos tipos de drives de CD/DVD mais comuns, para efeitos comparativos:

CD-ROM - serve apenas para ler CDs;
CD-RW (gravador) - serve para ler e gravar CDs e CD-RWs;
CD-RW + DVD-R (combo) - serve como leitor de CD-ROM e de DVD, além de gravador de CDs;
DVD-RW (gravador) - esse drive é um dos mais completos, pois lê e gravas CDs, assim como lê e grava DVDs.

Hoje em dia, é recomendável ter um dispositivo que leia e grave tanto CDs quanto DVDs, pois o custo desses aparelhos está bastante acessível. Se você preferir, pode também investir em unidades HD-DVD ou Blu-Ray, mas essas tecnologias ainda não são populares, razão pela qual só são indicadas para uso específico.

Drive de disquete

Os disquetes foram populares por vários anos, mas não vale mais a pena utilizar essa tecnologia. Para começar, um disquete armazena uma quantidade muito pequena de dados (1,44 MB), são extremamente frágeis e de leitura lenta. O mesmo vale para os Zip Drives que, embora mais sofisticados que os tradicionais disquetes, atualmente são usados apenas em casos específicos. Talvez você queira ter um dispositivo desses em seu PC apenas por comodidade, mas eles realmente já não são importantes.

Monitores

Os tipos mais comuns de monitor são o CRT (Cathode Ray Tube) e o LCD (Liquid Crystal Display). O primeiro tipo é o mais barato, em compensação, ocupa mais espaço e é mais pesado. A tecnologia LCD, por sua vez, torna o monitor mais leve, com melhor aproveitamento da tela e, dependendo do modelo, com excelente qualidade de imagem. É por isso que essa tecnologia está se tornando bastante popular, o que significa também que monitores LCD estão com preços bastantes competitíveis. No entanto, se por algum motivo você ainda preferir um monitor CRT, é melhor adquirir um modelo com pelo menos 17" (lê-se o símbolo " como polegadas), já que o preço desses monitores é apenas um pouco maior que os de 15". Além disso, é recomendável escolher um que tenha tela plana, pois esta oferece maior conforto visual.

Na escolha de monitores LCD, o ideal é a aquisição de modelos cujo "refresh rate" (taxa de atualização) é de, no máximo, 8 ms. Quanto menor essa taxa, melhor a qualidade da imagem. Também considere outros fatores, como tamanho (o mínimo indicado para os padrões atuais é 17"), brilho (250 cd/m² é o mínimo indicado) e compatibilidade com conectores de vídeo VGA e DVI (ou, ao menos, este último). Também esteja atento à marca: modelos de fabricantes desconhecidos geralmente são de qualidade inferior.

Placa de Vídeo

A placa de vídeo é o item responsável por gerar as imagens que aparecem em seu monitor. O problema é que existem tantos modelos disponíveis que acaba sendo difícil escolher um.

A placa de vídeo precisa de uma memória RAM própria, principalmente quando trabalha com imagens em 3D. Quanto mais memória, melhor, no entanto, nem sempre vale a pena pagar pelos modelos que oferecem esse item em grande quantidade. Estes são bem mais caros (já que placas de vídeo com grande capacidade de memória geralmente contam com chips gráficos de última geração), chegando a ter o mesmo preço de um computador de baixo custo e, por essa razão, são indicados para usuários que queiram rodar jogos muito pesados.

As placas de vídeo atuais trabalham com o slot PCI-Express, mas ainda é possível encontrar modelos que utilizam a tecnologia AGP (que tende a cair em desuso). Verifique com qual tecnologia sua placa-mãe trabalha antes de escolher uma placa de vídeo. Em seguida, verifique o chip gráfico utilizado pela placa e pesquise por ela em sites de busca para encontrar referências que indicam quais as suas vantagens e desvantagens. Os chips gráficos mais comuns do mercado são fabricados pela NVIDIA e pela ATI. Ambas possuem modelos de baixo, médio e alto custo. Avalie o que você precisa em seu PC para escolher o modelo que mais se encaixe em suas necessidades. Outra característica importante a se observar é o conector de vídeo. Hoje em dia, prefira placas de vídeo com conectores DVI, pois essa tecnologia oferece melhor qualidade de vídeo, especialmente em monitores LCD. Isso deixa claro que você precisa usar um monitor que também faz uso da mesma tecnologia.

Foto de uma placa de vídeo no padrão PCI-ExpressPlaca de vídeo PCI-Express

Adicionais

Resta falar dos itens adicionais, começando pela placa de som: no mercado, encontram-se placas desse tipo que são voltadas ao uso profissional (para músicos) e por isso são muito caras. Para os usuários convencionais, existem boas placas que oferecem áudio de ótima qualidade. Por isso, procure modelos que trabalhem como pelo menos 5 canais de áudio e que sejam compatíveis com a tecnologia Surround. E claro, para fazer uso pleno dessa placa, é recomendável adquirir caixas de som compatíveis com as tecnologias da placa mãe. Marcas bastante reconhecidas de caixas de som são a Creative e Logitech.

É importante também observar a escolha de mouses e teclados. Sobre o primeiro, procure por modelos que fazem uso de tecnologia óptica, pois são mais precisos, duráveis e geralmente possuem pelo menos 3 botões (sendo um o útil botão de rolagem). É comum encontrar mouses falsificados, portanto, esteja atento, uma vez que estes duram pouco ou não funcionam devidamente. Quanto ao teclado, procure um tipo que tenha pressão macia de teclas macia e dê preferência aos modelos ergonômicos, que são indicados para quem passa muito tempo digitando, uma vez que ajudam a evitar danos físicos por esforço repetitivo.

Com a popularização dos cartões de memória Flash, você pode considerar a compra de um leitor desses dispositivos. Em geral, esse tipo de aparelho consegue ler vários formatos e tem custo baixo.

Computador de marca ou montado?

É comum encontrar no mercado computadores fabricados por empresas conceituadas, como HP, IBM/Lenovo, Toshiba, Dell e Itautec. Muitos se perguntam se vale a pena adquirir computadores dessas marcas ou se é melhor comprar máquinas montadas em lojas.

Os PCs "de marca" são projetados por engenheiros especializados, que combinam as peças do computador de forma que este obtenha o máximo de desempenho aliado a um custo aceitável. Assim, não é preciso se preocupar com aquecimento do processador e da placa-mãe, por exemplo, já que o interior do computador é devidamente ventilado. Por essas características, essas máquinas tendem a ter menos problemas do que os computadores montados em loja. Ainda há o fato do suporte dessas empresas, em geral, serem eficientes. Por outro lado, o usuário nem sempre pode definir uma configuração desejável e acaba tendo que aceitar algo já pré-determinado pelo fabricante. Além disso, muitos desses computadores são obrigatoriamente acompanhados do Windows. Acontece que há usuários que preferem comprar um PC sem sistema operacional porque preferem instalar o Linux para essa tarefa. Outro fator a se considerar é o preço. O custo dos computadores de marca antigamente era mais elevado que os montados em loja, mas os incentivos fiscais no Brasil fizeram com que o preço desses equipamentos caísse muito. Assim, talvez valha a pena comprar um PC "de marca" se você quiser se aproveitar das vantagens acima.

Há alguns anos, os computadores "de marca" eram mal-vistos porque só aceitavam peças de determinados fabricantes, o que dificultava um upgrade ou um reparo. Hoje em dia, isso raramente acontece. Por isso, para o usuário doméstico, computadores de marca podem ser realmente interessantes. Mas se você é do tipo que prefere personalizar ao máximo o seu computador e quer gastar considerando ao máximo a relação custo-benefício, os computadores de loja são a melhor opção, pois muitas permitem que você escolha as peças desejadas, não obrigam a compra de um sistema operacional e geralmente possuem preços negociáveis. Porém, deve-se considerar que o risco de haver problemas oriundos de falta de especialização técnica é um pouco maior, assim como é necessário conhecer bem os dispositivos que serão adicionados ao computador para não comprar "gato por lebre". Para evitar problemas, pesquise por lojas consideradas confiáveis.

Finalizando

A compra de um computador requer atenção a vários aspectos para aumentar as chances de um bom negócio. Este artigo deu algumas orientações sobre a escolha dos itens mais importantes de um computador. Mesmo assim, se você se sente inseguro para fazer uma escolha, peça para alguém com experiência no assunto te ajudar. Assim, você conseguirá comprar um computador que sirva às suas necessidades e evitará problemas futuramente.

Sites trazem ferramentas práticas para efeitos em fotos Você não precisa mais instalar os programas pesados

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Agora você não precisa mais dos recursos do Photoshop para brincar com suas fotos, na web você pode encontrar sites com ferramentas simples e divertidas para editar imagens.Os sites possuem efeitos pré-estabelecidos que o internauta pode aplicar na foto que desejar, é só fazer o upload da imagem e testar os recursos. Os sites permitem que você teste desde cortes de cabelos diferentes, até mudanças na fisionomia. Outras páginas brincam com sua foto, podendo transformar você até mesmo em uma obra de arte estilo Andy Warhol.

Acesse os sites e divirta-se!

www.befunky.com/index.php

www.pixisnap.com/

www.photovisi.com/

picascii.com/

www.hairmixer.com/

liftmagic.com/


Fonte: Olhar Digital

Exibido em 12/04


Brasil já é o 2º maior emissor de spam em 2009

quinta-feira, 7 de maio de 2009

O Brasil ocupa a segunda colocação no ranking de países que mais emitiram spams de janeiro de 2009 até hoje, segundo relatório divulgado pela Sophos. Quem ocupa o indesejado primeiro lugar são os Estados Unidos, e o “pódio” é completado pela China, no terceiro posto.

A pesquisa indica que Brasil e China estão em destaque no topo da tabela porque os dois países vêm implementando diversos processos de inclusão digital, o que torna os novos usuários leigos presas fáceis das armadilhas dos e-mails falsos.

A lista dos países mais infectados por spams durante este ano é composta ainda por Índia, na quarta colocação, Turquia, em quinto lugar, Coréia do Sul em sexto e Rússia, na sétima posição.

Durante o ano passado, o Brasil terminou na quinta posição entre os maiores emissores de spams do mundo.

Fonte: Olhar Digital
http://olhardigital.uol.com.br/digital_news/noticia.php?id_conteudo=8076

Histórico do Computador

terça-feira, 28 de abril de 2009

Um pouco da história do computador...
Fonte: Disciplina de Introdução a Computação

Citações

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Página super interessante de citações...
clique aqui...

Aprendendo XLOGO

quarta-feira, 25 de março de 2009

Clique e tenha um índice completo do XLOGO

Boa convivência em sala de aula

terça-feira, 24 de março de 2009

Acesse o link do site Atividades Educativas...
clique aqui

O Google

quarta-feira, 4 de março de 2009

A empresa Google em algumas palavras... clique aqui

Tecnológico???

Impressora de Café?

Todo mundo que tem uma impressora em casa sabe muito bem o preço de um novo cartucho. Tanto é que, muitas vezes, deixamos de usar a impressora para não gastar com a tinta.

Agora, imagine ter uma impressora que pode ser recarregada com borra de café?! Pois a RITI Coffee Printer, uma das finalistas do concurso de design de gadgets ecologicamente corretos do site Inhabitat, promete exatamente isso.

De acordo com os designers, basta colocar a folha de papel no local indicado, com o lado a ser impresso para cima. Então, despeje os restos de café ou chá (sim, ela funciona também com chá) no "cartucho" e o movimente de um lado para o outro, enquanto a impressora faz o trabalho.

É isso aí! O papel sairá impresso e basta lavar o recipiente/cartucho.

Não sei quanto a vocês, mas eu, que jogo uma xícara de pó de café no lixo todas as manhãs, compraria uma dessas com toda certeza!

Fonte: techguru.com.br


Que dedos utilizar para digitar?


Digitação

Demonstrativo dos dedos que devemos usar em cada tecla...

O Teclado
Este curso está baseado no teclado usado pela grande maioria dos computadores brasileiros, conhecido como Teclado ABNT 101/102 Teclas. Ele é também chamado ABNT Padrão.
Existe também o teclado ABNT2, mais semelhante ao da máquina de escrever por apresentar a tecla cedilha (ç). Ele é bem menos usado que o Padrão, mas, caso o digitador venha a utilizá-lo, não deverá encontrar problemas. A adaptação é muito rápida.

Onde está a cedilha (ç) no teclado ABNT padrão?



A cedilha, no teclado ABNT padrão (este que usamos como referência) é digitado por uma combinação de teclas: digite normalmente a apóstrofe (‘) e, logo a seguir, digite a letra “C”. A cedilha aparecerá. Portanto, não esqueça:

Uma visão geral do teclado padrão

Teclas de funções (F1 a F12)


São as teclas para funções operacionais. Servem para agilizar determinadas operações. Por exemplo, para acessar a ajuda de determinados programas (F1) ou para repetir o último fragmento digitado (F4). Estas teclas são muito usadas em conjunto com Ctrl, Alt e Shift.

Teclas de digitação

São as teclas alfanuméricas normais, encontradas em qualquer máquina de escrever. Englobam as 04 fileiras básicas do teclado, de A a Z e de 1 a 0, além dos símbolos e caracteres especiais, como o famoso arroba (@), utilizadíssimo no ambiente Internet.

Tab
É a tecla usada para avançar marcas de tabulação. Sua função mais utilizada é demarcar o início do parágrafo. A tecla Tab é muito útil, também, para avançar campos. Por exemplo, saltando para a próxima célula de uma tabela. Para retornar à célula anterior, usa-se Shift + Tab.



Caps Lock
Tecla de acionamento de maiúsculas. Atenção! A Caps Lock acionada (luz indicadora acesa) mantém todo o texto em maiúsculo. Novamente, atenção! A Caps Lock acionada não habilita os sinais gráficos secundários (aqueles que ficam em cima dos números na quarta fileira ou em teclas de acentuação e pontuação). Para digita-los, mesmo com a Caps Lock acionada, você precisará do Shift.


Shift
Tecla usada, normalmente, para grafar iniciais em maiúsculas (mantendo pressionada Shift e apertando a tecla da letra que se deseja em maiúscula). Com Shift, como explicamos, você também digita os sinais gráficos secundários e de acentuação e pontuação.
Embora normalmente se utilize o mouse para selecionar fragmentos de texto, um digitador rápido pode fazer isso muito melhor com o Shift em conjunto com uma das teclas de cursor, aquelas setinhas que ficam entre o teclado numérico e o alfanumérico. Basta levar o cursor com elas até o final da palavra que se deseja selecionar (para negritar, apagar, etc), pressionar Shift e continuar correndo a tecla de cursor até cobrir a palavra inteira. Com o tempo, ganha-se muito mais velocidade do que com o uso do mouse, que obriga o digitador a tirar as mãos do teclado.

CTRL
A tecla Ctrl (Control) é muito usada para determinadas operações especiais (teclas de atalho). Para isso, ela é combinada com outras teclas. O bom uso da tecla Ctrl aumenta enormemente a velocidade do digitador, que passa dispensar o uso do mouse.

ALT
A tecla Alt costuma ser pouco usada pelo digitador no ambiente dos editores de texto. Pode servir, por exemplo, para acionar um caractere especial ou terceiro símbolo de uma tecla (observe que algumas têm três símbolos), como se fosse um Shift secundário. Saindo do editor de texto, o digitador descobre, por exemplo, que Alt + Tab permite “saltar” de um aplicativo aberto para o outro dentro do Windows. Pode-se ir do Word para o Excel, daí para o Access, e assim por diante.



Back Space
A tecla Backspace retorna o cursor, apagando o que foi digitado até o início do parágrafo. Se você continuar pressionando, ela saltará para o parágrafo seguinte e continuará “comendo” o texto. Muitos digitadores apagam textos inteiros assim, o que não é uma solução muito inteligente. Para isso, existe a tecla Delete.


ENTER
A maior tecla do teclado. Usada para marcar o final de um parágrafo. Ou seja: ao concluir um período digitado, pressione Enter para saltar para o parágrafo seguinte e, a seguir, Tab para avançar para a primeira tabulação.
Atenção! Lembre-se de que o editor de textos salta normalmente para a próxima linha. Portanto, não use a tecla Enter como se fosse a tecla de retorno de uma máquina de escrever, pois o editor reconhecerá este comando como uma quebra de texto, colocando a próxima linha num novo parágrafo. Mas se esquecer e digitar, nenhum problema: use o comando desfazer. Lembra-se? Ctrl + Z.

Print Screen SysRq, Scroll Lock e Pause Break

São teclas muito utilizadas em ambiente DOS, servindo para avanço e interrupção da “rolagens” de dados pela tela do micro.
No ambiente Windows, a tecla Print Screen SysRq serve para capturar integralmente a tela que está sendo visualizada, jogando-a na área de transferência. Depois, é possível editar essa tela através, por exemplo, da ferramenta Paint.

Insert
Tendo sido pressionada, a tecla Insert provoca a substituição de um texto que já está estrito pelo novo texto. Ou seja, o novo texto irá apagando o texto escrito daquele ponto para frente. Se, por acaso, o texto que você está digitando for “engolindo” o que já está escrito, desabilite a tecla Insert, que deve ter sido pressionada por engano.

Delete
Como já dissemos, a tecla Delete serve para apagar. Basta selecionar o fragmento que deseja destruir e pressionar Delete. Adeus, texto. Não há perigo nenhum, pois, se resolver mudar de idéia, nosso conhecido comando Ctrl + Z desfaz a operação.

Teclas de cursor


Como o nome já diz, são as teclas que permitem deslocar o cursor pelo documento. Além das setinhas que estão agrupadas entre os teclados numérico e alfanumérico, existem ainda as seguintes teclas de cursor:


Home – Em conjunto com Ctrl, avança o cursor para o início do documento.
End – Em conjunto com Ctrl, avança o cursor para o final do documento.
Page Up – Desloca o cursor em “saltos” para um ponto anterior ao que está sendo lido ou digitado.
Page Down – Desloca o cursor em “saltos” para um ponto posterior ao que está sendo lido ou digitado.

Luzes indicadoras


Servem para indicar se algumas funções estão ou não ativadas: Caps Lock (maiúsculas), Num Lock (teclado numérico) e Scroll Lock.

Teclado numérico

Ao contrário das máquinas de escrever, o teclado do micro tem um teclado numérico separado. Permanecem os números da quarta fileira de teclas, mas o teclado numérico em bloco, que fica à direita do teclado, permite digitação de números com grande rapidez, incorporando também teclas que permitem operações matemáticas básicas. Para utiliza-lo, é preciso acionar a tecla Num Lock. Se ela não estiver acionada, o teclado irá assumir o segundo símbolo indicado em cada tecla. Para se tornar um digitador de números eficiente, você precisará usar o teclado numérico, exclusivamente com a mão direita.

Esc
A tecla Esc é muito utilizada para interromper a execução de determinados programas em ambiente Windows, sem a necessidade dos procedimentos normais de finalização. Em ambiente DOS, funciona de modo semelhante, possibilitando o cancelamento de instruções ou a saída de telas de configuração.

Use o computador: programas de aplicações práticas

Cada tipo de aplicativo foi criado para que o computador realize uma forma de trabalho já existente. Os processadores de textos funcionam coma uma máquina de escrever sofisticada e com múltiplos recursos.
Basicamente, um processador de texto é um programa que faz com que o computador funcione como uma máquina de escrever sofisticada, com a vantagem de uma maior flexibilidade na elaboração de trabalhos.
As versões mais modernas dos processadores de textos oferecem, por exemplo, a possibilidade de inserir imagens em um documento, a criação automática de malas diretas e recursos para corrigir erros de digitação e de gramática.
As sofisticadas ferramentas de editoração melhoram a apresentação visual dos documentos, tornando a leitura mais fácil e agradável.
Processadores de texto

Este é um dos programas mais usados pela maioria das pessoas que trabalham com computador e também uma boa forma de familiarizar-se com seu equipamento.

O que é um processador de texto

O processador de texto é o programa usado para escrever no computador. Com ele, é possível escrever de uma simples carta até um livro inteiro.
Um processador de texto é essencialmente um programa que simula o funcionamento de uma máquina de escrever, mas com recursos que facilitam e agilizam a produção, edição e finalização de textos.
Grande parte dessas vantagens se traduz em flexibilidade. Na máquina de escrever, o texto digitado é escrito imediatamente no papel. Se o documento fica na memória RAM e o usuário pode alterar rapidamente o texto de várias maneiras, inserindo ou reposicionando parágrafos inteiros, substituindo palavras, transferindo texto de todas as formas imagináveis. Mesmo depois de gravar o documento em um arquivo no disco rígido ou em um disquete, é possível carrega-lo novamente na memória RAM e muda-lo quantas vezes quiser.
O documento pronto pode ser impresso em alta qualidade e em cores, dependendo da impressora disponível, ou publicado em mídias eletrônicas, como CD-ROMs, redes locais e Internet.

Recursos especiais

Com o tempo, recursos cada vez mais sofisticados foi acrescentado aos processadores de textos para facilitar o trabalho, aumentar a produtividade, reduzir o número de erros e embelezar o documento. Os resultados são programas tão cheios de recursos que é necessário um tempo considerável para domina-los por completo.

Para lembrar:

Dominando apenas os recursos básicos de um processador de texto, você já pode criar documentos de qualidade e com boa apresentação. Com o tempo, poderá explorar o acabamento de seu trabalho e economizar tempo.

A digitação

Digitando o texto envolve o conhecimento das teclas de edição e posicionamento do cursor disponíveis no teclado: Insert, Delete, Home, End, Page Up, Page Down, Backspace e as setas de direcionamento do cursor (para cima, para baixo, esquerda e direita). O usuário não precisa se preocupar com a quebra de linha como ocorria com as antigas máquinas de escrever e mesmo com os editores de texto do início da era da Informática. Ou seja, ele não precisa e nem deve teclar Enter, quando chega à margem direita do texto. O Word fará isto automaticamente. Use Enter apenas quando sucessivas vezes, quando quiser pular linhas.

Atividade 7ª série

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

25/02/2009

Acesse Perguntinhas sobre internet

Clique aqui...